(Imagem: Id, Ego e Superego; Autor desconhecido)
No fundo desse pútrido ser
Encontra-se o bem e o mal,
Não sei quem irá prevalecer
Ou quem ruirá no final.
Não sou aquiesço, porém
Do que possa ser o mal
Por vezes me faz de refém
Por outras, um rei infernal.
Contudo, não adiro inteiro
Com o que acho por bem,
Pois, faz-me prisioneiro
Do sádico prazer de alguém.
E neste duelo sem intento
Permito-me ser passivo,
Fazendo-me atento
Para no fim ser consumido.
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